segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu vejo pessoas onde elas não estão

Podia quase jurar que o Manuel de Oliveira passeava hoje à tarde em frente às Letras. Mas se calhar era só alguém parecido. Olha... não... era um caloiro, só que tinha chapéu e era magrinho escanzelado e andava com as costas pouco direitas. Macacos me mordam se não estou a ficar choné.

Também quase podia jurar que ia ser apanhada por um braço e levada para longe quando há pedacito saí das Medicinas. Mas não. Só o carro é que era igual. Estou a ficar choné. Já nem vale a pena contestar. Vou ali dar mais duas horas de aulas e ver se isto melhora. Ou não.

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