domingo, 20 de fevereiro de 2011

Mano

Kiko, fiz-te um fado.
Isso promete.
Queres que te cante o refrão?!
Não.
Ok. Não resisto quando insistes... tu sabes. Cá vai. O meu menino é de pláááskito, é de pláááskito o meu menino, é dum pláááskito inflamável, o meeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuuuu meninoooooooooooooooooooooooooooooooooo.
Alguém te leva a sério?!
Quem não me conhece.

5 minutos depois

Oh maaaaaaanaaaaaaaaaaa?! Oh maaaaaaaaaaaaaaaanaaaaaaaaaaaaa?!
Diiiiiiiiizzzz, chato.
És a minha mana preferida.
Não tens outra.
Mas, se tivesse, eras na mesma.

8 comentários:

  1. :)
    óh que saudades do meu irmão! São o melhor que há, não são?

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  2. São. O meu é mais novo 11 anos. É assim um amor para a vida. Já tinha deixado de o pedir, já nem estava bem à espera dele, mas nasceu e é uma pessoa muito preferida :)

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  3. Tu deves conhecer o meu. Não sei. És capaz.

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  4. Pelas fotos do blog do mano, impõe-se a pergunta: o mano era da Pitagórica?! É que, se sim, minha amiga, sou fã do mano :) Sou fã deles todos. Pertenço àquela minoria que ainda hoje virava a noite nas cadeiras do TAGV, no sarau da Queima, só para os ouvir disparatar... De resto, nop. A mulher do mano, por exemplo, não. Sou de 1999 - 2004.

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  5. Bem, mais de metade da Pitagórica dessa altura eram (e são) amigos meus! Cheguei a ir no autocarro com eles uma vez que foram tocar na Queima de Vila Real, imagina o irreal. Deves conhecer essa gente toda! Que giro.

    O meu irmão esteve na estudantina e na DG da AAC mas não chegou à Orchestra. Ele entrou em 98, só pensei que talvez o conhecesses porque tenho ideia que conheces o Ramalho e, assim sendo, é provável. Ou talvez não.

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  6. Raquel do meu coração,
    isto não se faz... Estou aqui a morrer de inveja (havias de ver a cara que fiz quando te li) dessa aventura do autocarro. Pois que conhecer a malta, assim de conhecer, mesmo conhecer, não. Mas era fiel seguidora. Ainda sou. Mantém-se a tradição raras vezes quebrada de parar tudo para ir ao Sarau da Queima. Guardo religiosamente os desdobráveis com as cantigas... coisa mais gira. Quanto ao mano, bem... não devo conhecer, embora seja a mesma que nunca faltou a uma magna (Ainda me lembro duma de rir, no Paulo Quintela...). Tanto que antecipou o regresso de erasmus no Natal por uma magna. Fabulosa. Nos Jardins da AAC. Também fui em filas indianas para Lisboa gritar e se me esforçar ainda posso ver a carruagem à pinha no comboio para lá. Era o Guterres, a vítima dessa altura. Mas não, assim de trocar palavras, acho que então não conheço o mano. Embora perderem-me e acharem-me fosse com pessoal de biologia, porque vivia numa espécie de república tomada por biólogos, mesmo o Ricardo é um conhecimento bem mais recente, do verão passado, já da era blogger puxa blogger. Mas pronto, não conheço o mano mas não faz mal nenhum. Já deu para me lembrar de umas quantas coisas, este comentário. Beijinhos querida. Gosto de ti... e nem te conheço, vê lá tu :)

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  7. Temos que resolver essa situação, isso de não nos conhecermos. *

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  8. Ah, e também estava nessas magnas! Já devemos ter dado uns encontrões uma na outra, vais ver. :)

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