domingo, 28 de agosto de 2011

Ser arraialeira

Adoro as festas de aldeia, então as desta aldeia, bem, só encontram rival no meu coração com o Santo António da terra da avó. Mas esta, de hoje, também tem rituais associados. Amoçamos em casa da N. e do T., vamos a pé ver a procissão, encostados ao muro dos correios. Deitamos muuuuuita conversa fora. À noite, passamos em casa da D. e do Z. e encontramo-nos todos no largo, cada um com a flor ao peito (é um autocolante, para que quem não anda nestas lides perceba, que comprova que "já demos para a festa"). Ficamos a conversar no bar improvisado até tarde, ainda damos um pé de dança. Chegamos a casa com os pés encardidos do pó e com a combinação feita para uma tardada de cartas amanhã, no largo da capela, a partir das três, seguida de jogo para eles e claque para as meninas, no futebol solteiros contra casados. Vou ali a uma dessas festarolas, com procissão e arraial no largo da capela mais logo à noitinha e amanhã dou notícias, sim?!

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