sábado, 21 de julho de 2012

Gostar muito é como uma névoa?!

Alguém me explique, como se eu fosse muito burra, o que leva uma pessoa que teve, durante anos, a-n-o-s, oportunidade de ficar com outra e escolheu, e-s-c-o-l-h-e-u, não ficar, a ter crises de ciúmes parvas e infantis quando, finalmente, se apercebe que não é o centro do mundo e as dores, por maiores que sejam, com tempo e paciência, acabam sempre por transformar-se, tão só e apenas, em cicatrizes e lições?! Não entendo. Não entendo MESMO. E estou a ficar sem paciência. 

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