domingo, 10 de março de 2013

Poemas do coração

Do not stand at my grave and weep,
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning’s hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circling flight.
I am the soft starlight at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there; I did not die.

M. Elisabeth Frye

Hesitei muito em deixar-vos aqui um vídeo. Há imensos no youtube, com este poema. Nenhum dos que vi, e já vi alguns, se compara em beleza ao concerto a que assisti há pouco. Sou até muito pouco fã de música sacra. Aliás, para ser franca, a arte sacra não é uma coisa que me atraia particularmente. Mas este poema é magnífico e a voz da Beatriz, no meio de uma multidão encerrada numa igreja fria, entrou-me aqui pelo coração. Comovi-me. Foi absolutamente arrebatador. Uma pena não ter gravado para vos deixar aqui a melhor homenagem ao Do not stand at my grave and weep.

Sem comentários:

Enviar um comentário